Não deve haver rancor, onde já se teve amor.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Ela escrevia, escrevia e escrevia. Porém não sabia ao certo pra quem, e o porque daquelas palavras. Eram frases lindas que deixavam qualquer um encantado,sempre com um mistério, uma dose grande de sentimentos diferentes. Palavras que contia reflexões, desamores, um coração partido - talvez -, mas ainda assim suas palavras eram lindas. Em um dos versos ela dizia a seguinte frase: “Todas as noites ando tendo o costume de pensar em você, sonhar, delirar, ter sensações diferentes - boas até -, uma coisa pura que faz bem, acho que estou ficando viciada, não sei o que é isso…” É, ela estava a apaixonada, completamente, encantada.Mas logo depois de alguns versos, tinha outra frase que já não era de tamanha beleza, ou tão boa - “E você? Cadê você? Quero sentir tudo de novo, eu apelo, volte, estou ficando louca e sem saída…” Ela não estava bem, esse suposto “você” o fazia falta, e ela o queria - quer - mas que tudo e todos. E no final - ela estava bem confusa - mas só disse as seguintes palavras. — “Eu o espero”. 

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